Os membros da Brigada Dirlewanger eram recrutados de prisões e campos de concentração, e incluíam criminosos de guerra condenados, ex-membros da SS e soldados que haviam sido condenados por crimes militares. Esses homens eram considerados os mais perigosos e indisciplinados, o que fez com que fossem escolhidos para formar uma unidade de elite destinada a combater os partisans, ou guerrilheiros, que operavam em territórios ocupados pelos nazistas.
A Brigada Dirlewanger foi usada em muitas campanhas ao longo da guerra, incluindo a luta contra os partisans no Leste Europeu e na Polônia, onde ficou famosa por sua brutalidade. Os membros da Brigada cometeram inúmeras atrocidades durante a guerra, incluindo o assassinato em massa de civis, estupros e saques. Eles também foram responsáveis por inúmeras execuções em massa de judeus, especialmente na Polônia.
Os membros da Brigada Dirlewanger eram considerados tão descontrolados e perigosos que até mesmo outros membros da SS os temiam. Apesar disso, a Brigada continuou a receber reforços, e muitos homens que não tinham sido originalmente escolhidos para fazer parte da unidade acabaram sendo recrutados.
A Brigada Dirlewanger foi dissolvida após o fim da Segunda Guerra Mundial, e muitos de seus membros foram presos ou executados por crimes de guerra. No entanto, alguns de seus membros conseguiram escapar da justiça e continuaram a viver em liberdade.
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